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Ser ou não ser uma empresa social

A expressão “empresa social” é relativamente nova.
Diz respeito às empresas que promovem mais colaboração entre os seus recursos humanos e uma propagação mais rápida da informação - e que com isso estão mais perto de conseguirem vantagem competitiva.

  A sua empresa tem vida social?
Tem amigos, interage com eles, partilha experiências?
Estabelece relações duradouras que se mantêm?

Talvez estas perguntas sejam uma surpresa para si, mas segundo vários estudos compilados pela revista norte-americana Time*, estabelecer relações é a principal fonte de felicidade para as pessoas. Há outros fatores, claro, mas quem tem amigos e interage com eles é simplesmente mais feliz.
Pois as empresas não são assim tão diferentes – até porque são feitas de pessoas.
Portanto, se a sua empresa é fechada e introvertida está na hora de a fazer sair, conviver e comunicar.


A expressão “empresa social” é relativamente nova. Designa a empresa que se esforça por implementar a colaboração, que se preocupa em comunicar mais e melhor, que investe em mecanismos de partilha. Tudo isto não apenas entre os seus colaboradores, mas também com o exterior, nomeadamente com Clientes e Fornecedores.
E embora seja um conceito recente, caminha a passos largos para se tornar num paradigma dos negócios. E a razão para isso é na verdade muito simples:

As empresas que estão abertas, e que permitem que a informação flua para onde ela é mais necessária, ganham vantagem competitiva.

Uma dessas vantagens está no aumento da velocidade – um assunto que este artigo já abordou.
E se leu o artigo mencionado, sabe que ele também refere que “o ponto número n.º1 de sobrevivência e crescimento de uma empresa é a sua capacidade de se diferenciar da concorrência”.
Pois bem, a empresa que conseguir mais colaboração entre os seus recursos humanos e uma propagação mais rápida da informação vai estar mais perto de atingir essa diferenciação.

De tal forma isto se verifica que a crescente importância da “socialização” está a criar novos mercados e novas parcerias.
Por exemplo, no início de 2014 tanto a Google como a Apple* – em conjunção com fabricantes de automóveis – anunciaram a criação de plataformas de desenvolvimento de “carros conectados”, que procuram tirar total partido das potencialidades dos smartphones.
Este tipo de tecnologia tem naturalmente implicações lúdicas, mas vai muito mais longe. Basta pensar que muitos condutores e veículos apenas se deslocam em contexto de trabalho, ou então a “dirigir-se” ou a “voltar” do trabalho. E para eles passará a haver mais informação disponível. A empresa pode continuar a funcionar dentro do carro. Todos os dados podem continuar a ser analisados e partilhados onde quer que o utilizador esteja.
Isto é uma empresa social.

Outra forma de as empresas tirarem partido desta realidade é através do recurso a uma intranet corporativa. Ou seja, uma plataforma que torna as bases de dados da empresa acessíveis a todos os colaboradores, e além disso disponíveis para dispositivos móveis como portáteis, tablets ou telemóveis.
A Buzzle*, por exemplo, observou 7 tipos diferentes de benefícios no uso de uma intranet:
- poupança de tempo
- redução de custos
- melhoria de comunicação
- aumento da produtividade
- pluralidade de meios
- melhor distribuição
- mais colaboração

Tudo isto ilustra um ponto importante, a socialização precisa de ferramentas que a favoreçam. Se promover a colaboração é cada vez mais uma necessidade, então a tecnologia é cada vez mais um dado adquirido.
Sem instrumentos tecnológicos torna-se difícil possibilitar a comunicação em vários meios e várias fontes. A própria World Wide Web é uma ferramenta, que desde 1989 está a mudar a vida das empresas.

Sendo assim, há ferramentas mais úteis do que outras? Bem, todas as que façam a empresa agilizar a interação e a comunicação são extremamente úteis. Porque com elas o negócio ganha potencial para reagir mais depressa, e tornar-se menos reativo e mais proactivo.
Um negócio proactivo não espera pela concorrência para só depois dar a sua resposta – isso faz com que a concorrência logo aí esteja mais à frente. O negócio proactivo inicia ele próprio uma resposta ou uma tendência, e com isso tem mais probabilidades de atingir o primeiro lugar.

Em conclusão, a sua empresa pode não ir a todas as “festas”, mas tem de ter vida social.
Arranje amigos, estimule o contacto com todos eles, promova a manutenção dessas amizades e fomente a partilha de informação.

E depois veja como algo aparentemente tão simples e singelo acaba por ser tão útil e tornar o seu negócio tão mais eficaz.



*Fontes:
http://www.time.com
http://en.wikipedia.org
http://www.buzzle.com


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